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Torpedos – 17/2/2013

16/02/2013 13h30 - Atualizado há 12 anos Publicado por: Redação
Torpedos – 17/2/2013

Guerra por partidos

Existem vários políticos de olhos em novos partidos. Pelo jeito eles vão surgir à granel e aumentar ainda mais a sopa de letrinhas que já predomina nas campanhas eleitorais

 

Vereador

Um vereador de São Carlos foi convidado para ser o presidente estadual de uma nova sigla que está surgindo. Um outro partido estará nas mãos de um famoso sindicalista local.

 

Pauta cheia

Com o adiamento da última sessão da Câmara Municipal devido à morte de José Alvim, pai do vereador Dé Alvim (PT), a pauta deverá estar abarrotada de matérias para serem discutidas.

 

Casa cheia

Após as últimas polêmicas da cidade, o Edifício Euclides da Cunha deverá estar totalmente tomado por políticos, assessores, curiosos, populares e candidatos a cargos.

 

Contratações

O vereador Paulo Taú (PSDB) está defendendo a contratação de mais professores para a rede municipal de ensino. Ele apresentou indicação à Prefeitura solicitando providências para a extensão do horário de funcionamento das creches municipais. Segundo ele, estes docentes sõa os que passaram no último concurso público.

 

Sem aumento de jornada

Taú garante que é contra a ampliação da jornada de trabalho para os atuais professores. Segundo ele, o mais importante é gerar oportunidade de trabalho para estes novos talentos que são os docentes concursados.

 

Resposta

Depois de tanto levar pancada, o ex-prefeito Oswaldo Barba divulgou nota oficial esclarecendo sua posição sobre a chamada “polêmica da carne” que circulou na mídia nas últimas semanas.

 

Caio Mania

 

Quem estará na Universitária FM (102,1) neste domingo, 17, a partir das 12h é o nosso amigo Caio Mania, com o programa “Quintal de Samba”. Verdadeiro bamba, Caio mostra o melhor do samba e do pagode.

 

Boa notícia

De acordo com o jornalista Gilberto Dimenstein, o governo Alckmin está prestes a anunciar uma boa notícia: os resultados de uma experiência educacional em sua gestão. E, certamente, uma notícia de repercussão nacional entre educadores.

 

Sucesso

No ano passado, ele testou um modelo de educação em tempo integral em 16 escolas. Nelas, além do currículo mais arejado e estímulo ao protagonismo dos alunos, os professores passaram a ganhar uma valor extra em seu salário (75%) com uma condição: deveriam ter dedicação exclusiva. Além disso, a escola tem o direito de remanejar os professores que não estejam funcionando de acordo com as expectativas.

 

Melhoria expressiva

Foi realizada uma avaliação no ano passado em que os alunos demonstraram uma expressiva – em torno de 40% – de melhoria em português e matemática. Descobri que essa tendência se confirmou na prova de avaliação da rede estadual (Saresp), que será divulgada no final de março.

 

Mais 69

Neste ano, mais 69 escolas entrarão nesse sistema de educação em tempo integral – e, no próximo, mais 148 escolas.  Ainda falta muito, claro. Mas é uma luz no fim do túnel. Alunos que ficam mais tempo em sala de aula, currículo mais próximo do cotidiano, professores com salários melhores e com dedicação exclusiva.

 

Arroz com feijão

Some-se a isso avaliação do mérito do professor e os estímulos para que os alunos sejam protagonistas. Nessas escolas, as atividades culturais são comandadas pelos alunos, organizados em grêmios. É o feijão com arroz que dá certo em qualquer lugar do mundo. O que tem de fazer é universalizar no Brasil. 

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