Torpedos – 16/5/2013

15/05/2013 22h05 - Atualizado há 13 anos Publicado por: Redação

Rebeldes sem causa 1

Na Unesp de Araraquara está sendo realizado um protesto contra a diretoria do campus por conta da expulsão de seis estudantes que oram acusados de praticar orgia e violar as regras do convívio local.

Rebeldes sem causa 2

A expulsão se deu após uma sindicância que apurou o caso a denúncia foi feita no ano passado por universitários contrários à farra.

Bebedeira

A sindicância apurou que a orgia foi realizada após o uso de bebidas alcoólicas, como cerveja e caipirinha. As regras da moradia popular da Unesp vetam o consumo de bebidas alcoólicas.

Vândalos

Na verdade, embora a grande maioria dos universitários queira, de fato, estudar, uma minoria persiste em tratar as universidades como “terra de ninguém”.

Protesto porco

Para se ter uma ideia da falta de educação e de princípios de certos universitários, basta relembrar o caso da Unesp de Franca. Naquela instituição, em 2005, um grupo de sete alunos do curso de História urinou, defecou e vomitou na frente do então reitor. Foi o primeiro caso de expulsão de estudantes naquela universidade.

Punição

Universidade é lugar de gente decente e que deseja estudar. Quem vai a estas instituições para badernar tem mais é que ser punido exemplarmente. Defecar em público não é revolucionário, é coisa de gente sem berço, porca (sem querer ofender os suínods) e sem qualquer qualificação!!!

Críticas dos médicos

Os médicos da Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) da Vila Prado, estão reclamando das  a más condições de trabalho no local.  Eles reclamam do excesso de trabalho e dos baixos salários pagos pela Prefeitura. Segundo eles, a falta de profissionais gera filas e, muitas vezes, os pacientes precisam esperar até quatro horas por atendimento.

Sobrecarga

De acordo com a clínica geral Andrea Cogo, o maior problema da UPA é a sobrecarga de pacientes vindos dos postos de saúde. “Como há poucos médicos nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e nos Centros de Especialidades, esses pacientes acabam sufocando a UPA”, explicou.