Torpedos – 10/11/12
A vez dos baixinhos 1
Ao participar do ato que formalizou o apoio do PMDB à candidatura do vereador Marquinho Amaral (PSDB) para a presidência da Câmara Municipal, o vereador Equimarcílias Freire avisou que “agora é a vez dos baixinhos”.
A vez dos baixinhos 2
Será que além de Marquinho existe outro “nanico” (no bom sentido, é lógico) na chapa que disputará a mesa diretora?
Crônica da falta anunciada
Pelos lados da USP (Universidade de São Paulo) de São Carlos já se dava como favas contadas a ausência do reitor da instituição, João Grandino Rodas, na solenidade que lhe outorgaria o título de “Cidadão Honorário de São Carlos”.
Seria bom
Por estas e outras e pela forma como foi conduzida a sua nomeação como reitor da USP, seria muito bom que Rodas viesse a São Carlos e encerrasse de uma vez por todas os comentários maldosos que circulam pela cidade…
Protesto frustrado
Será que Grandino Rodas não veio a São Carlos devido ao protesto que alunos do Caaso fariam contra ele? Por falar nisso, a ausência do reitor causou grande frustração entre os agitadores que desejam vaiar o leitor.
Perguntar não ofende
Esta coluna entende que os estudantes têm todo o direito de protestar contra o reitor. Mas fica aqui uma pergunta: por que será que não protestaram contra os mensaleiros? Perguntar não ofende!
Prestação de contas
Esta semana ainda tinha muito partido e candidato às voltas com a prestação de contas das eleições 2012. Ganhando ou perdendo nas urnas, TODOS têm a OBRIGAÇÃO de prestar contas. Quem não o fizer fica inelegível.
Deu na EXAME
Esta saiu na revista EXAME. “Prolifera nos tribunais de todo o país uma nova modalidade de demanda – os processos que exigem do sistema público de saúde o pagamento de dietas especiais para o tratamento de doenças”.
Esquisitas
De acordo com reportagem da revista, dos 241 mil processos da área de saúde que estão em julgamento, quase 10% são de terapias alimentares, no mínimo, esquisitas.
Minas Gerais
Em Minas Gerais, uma destas ações condenou a Secretaria Estadual de Saúde a pagar – e a entregar em domicílio – uma porção diária de coxinhas ao reclamante que venceu a causa.
Coxinha virou remédio?
O juiz se baseou na receita médica anexada aos autos, que apenas indicava a dieta, sem explicá-la, e não considerou válido o argumento do advogado da secretaria de que a gordura do quitute, na verdade, prejudicaria a saúde do paciente.
Custos
A porção custa R$ 500 mensais ao governo mineiro. Para o país, a conta com as dietas especiais é indigesta: R$ 30 milhões por ano!!!
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