Coluna Miltinho de Carvalho – 10/01/2023
Humor Caipira – Compadre e a tecnologia
Dois caipiras no meio da roça capinando…
Um vira para o outro e diz:
– Compadre, acho que vou mudar de profissão.
– Vai fazer o que compadre, diz o outro.
– Vou para a cidade grande criar Home Page. E você?
– Vou não. Nem sei o que esse bicho come.
Mensagem de reflexão para a semana
Acordei essencialmente para te desejar uma boa semana.
Tenha força e perseverança. Acredite em você, pois é só você que pode criar o caminho para vencer.
Ouse, arrisque e nunca se arrependa de ter tentado.
Não desista jamais dos seus sonhos e desejos, e saiba valorizar quem te ama, esses sim merecem seu respeito!
06 de Janeiro – Dia de Santos Reis
A celebração do ‘Dia de Reis’, uma das datas mais importantes para a religião católica, foi comemorada no último dia 06 de janeiro.
A celebração é marcada por eventos em diversos locais do país e representa uma homenagem a Jesus, maior símbolo do catolicismo.
No Brasil, a comemoração do Dia de Reis foi trazida pelos portugueses no período da colonização.
A data é muito tradicional e se tornou parte importante da cultura brasileira.
Em diversos lugares do Brasil, as tradições mais comuns são apresentações do ‘Terno de Reis’, canções de pequenos grupos de músicos com referência a história bíblica dos Três Reis Magos, Baltazar, Belquior e Gaspar.
Que a mesma estrela que iluminava os Três Reis Magos até Jesus, possa também iluminar o seu caminho com muita saúde, paz e felicidades…
Bibiana Bolacelli se revela no universo da música sertaneja
O chapéu é de cowboy. No Estado das prendas e dos gaudérios, a cantora Bibiana Bolacelli tem conquistado seu espaço no universo sertanejo.
Aos 27 anos, ela também tem se expandido para além do Rio Grande do Sul. Seu primeiro DVD, intitulado Ao Vivo em Goiânia, foi gravado em maio de 2022, mais precisamente no dia 18, data do seu aniversário.
Nascida em Sapucaia do Sul, Bibiana se mudou para Imbé aos quatro anos de idade. Atualmente vive dividida entre o município do Litoral Norte de Porte Alegre (RS). Ela é formada em odontologia, mas a música é seu principal foco desde cedo. Criada no circuito de dança tradicionalista, em meio a rodeios e festivais, Bibiana canta desde os cinco anos.
Aos 13 anos, ela percebeu o inevitável: queria viver de música. Falou para os seus pais que queria ser cantora profissional. Só que além das canções regionalistas, Bibiana cresceu escutando sertanejo por conta da família – em especial, Bruno e Marrone. A dupla até hoje é uma das maiores inspirações.
“Antes mesmo do sertanejo se tornar moda, eu já comecei a cantar Bruno e Marrone, Zezé di Camargo e Luciano, Chitãozinho e Xororó, entre outros. Música raiz mesmo. Os jovens na época nem gostavam de sertanejo. Achavam brega”, disse.
“No ensino médio eu ouvia: Bá, tu cantas sertanejo, que brega!”, recordou.
“Eu nunca fui aquela cantora que interpretava pop, rock ou outra coisa, sempre cantei sertanejo”, afirmou.
De lá pra cá, Bibiana contabiliza seis álbuns gravados. Para o seu primeiro DVD, a cantora foi até a Capital do Sertanejo, onde chegou a morar por quase dois anos, retornando ao RS na pandemia. Inclusive é por lá que ela produz suas canções há alguns anos.
“Qualquer cantor sertanejo, se tu for perguntar onde sonha em gravar, vai responder Goiânia. Era o meu sonho gravar meu DVD por lá também. É o berço do sertanejo”, ressaltou.
Contando com participações de nomes nacionais do sertanejo, como Day e Lara e Paulo e Nathan, o ao vivo acumula nove faixas que estão sendo lançadas separadamente desde junho. Até o momento, já foram divulgadas a trinca ‘Dupla de Três, Eu Ia e O Troco’. Os três singles passam da casa das 100 mil visualizações no YouTube. O restante das faixas deve sair em breve.
Acompanhe mais pelo perfil do instagram @92radio e @mariane.araujo.
Nossos parabéns e que Deus abençoe grandiosamente. Sucessos!
Cantinho da Saudade – Belmonte e Amaraí
Talvez a mais lírica e romântica entre as duplas caipiras da velha guarda.
Seu repertório está repleto de música sobre amores perdidos e saudades de um campo que não existe mais.
Destaca-se nesse rosário de lamentações “Saudade de Minha Terra”, “Lágrimas de Alma” e “Esquina do Adeus”.
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