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Itirapina: Vigilância Epidemiológica conclui campanha antirrábica

15/05/2013 11h17 - Atualizado há 12 anos Publicado por: Redação
Itirapina: Vigilância Epidemiológica conclui campanha antirrábica

A Prefeitura de Itirapina, através da Vigilância Epidemiológica, finalizou a Campanha de Vacinação Antirrábica que teve por objetivo vacinar cães e gatos em todo o município. As vacinações aconteceram nas zonas rural e urbana; ao todo, foram vacinados 1.844 animais.

 

A vacinação serviu para prevenir e interromper a transmissão do vírus da raiva na população canina e felina, uma vez que houve caso positivo na zona rural, isso provavelmente em decorrência da vacinação não ter ocorrido nos últimos 3 anos, por orientação do Ministério da Saúde, em razão de muitos casos de eventos adversos pós-imunização nos animais.

Segundo Rodrigo Vicentin, responsável pela Vigilância Sanitária, os agentes de saúde começaram a vacinação na zona rural no dia 6 de abril. Toda a ação teve a participação de uma veterinária responsável e de alunos de veterinária da Unicastelo de Descalvado que juntos vacinaram 1.617 cães e 227 gatos.

A raiva é causada por um vírus que ataca o sistema nervoso central e pode ocorrer em todos os mamíferos, inclusive no homem. A transmissão se dá através de contato com a saliva de animais portadores do vírus rábico.

“Toda pessoa agredida por um animal raivoso que não receber tratamento preventivo pode adoecer, entrar em coma e morrer rapidamente”, comenta.

Os sintomas são, a princípio, mal estar, febre, dores de cabeça, depois ansiedade, agressividade, paralisia, convulsões, espasmos e dificuldade de engolir.

É fundamental que, em caso de agressão ou acidente causado por animal, a pessoa lave o local com água e sabão e procure atendimento médico o mais rápido possível para indicação da vacinação se necessária.

Com o fim da campanha de vacinação, os donos que não vacinaram, mas agora querem dar essa imunidade aos seus animais, terá que levá-lo até uma clínica veterinária. “Infelizmente o município não possui um canil ou um centro de controle de zoonoses, não temos como manter as vacinas e uma equipe durante o ano”, finaliza.

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