Mulher diz que namorado da sobrinha estuprou sua filha menor e autista

Fato teria ocorrido no último sábado, e somente foi registrado na CPJ de São Carlos (SP), durante a última segunda-feira, 21

22/10/2024 10h48 - Atualizado há 1 ano Publicado por: Redação

Foto – Jean Guilherme – JornalPP

Reportagem – Jean Guilherme

Uma mulher procurou pela CPJ (Central de Polícia Judiciária), no decorrer da última segunda-feira, 21, a fim de registrar um Boletim de Ocorrência de Estupro, ocorrido contra a sua filha menor, de apenas 16 anos e autista, e que teria sido praticado pelo namorado de sua sobrinha, no interior de uma residência em São Carlos (SP).

Segundo os relatos o caso teria acontecido no último sábado, 19, durante uma confraternização em sua moradia, afirmou a mãe da vítima. No local além do acusado, também estariam familiares e amigos, onde depois de todos deixarem a moradia ao fim de festa, o indivíduo permaneceu na casa, e ao ser levado para a sua residência, ainda no trajeto ocorreu um desentendimento, e a mãe da menor teria ficado com o aparelho de telefonia celular do rapaz.

Depois de algum tempo, a mulher relatou que o acusado teria regressado em sua casa para tomar posse do seu telefone móvel, e momentos após o fato, ela e seu marido ouviram a filha gritar e pedir por socorro, sendo que ao rapidamente se deslocarem até o quarto da menor, se depararam com a filha afirmando que teria sido estuprada pelo rapaz, e que inclusive nos âmbitos da festa, o indivíduo teria ido várias vezes no quarto da adolescente, a beijado a força, e além de introduzir dois dedos em sua vagina, teria ainda obrigado a menor a tocar o seu pênis.

Ainda em seus relatos, a vítima afirmou que o homem teria mordido os dois lados da sua virilha, e teria feito movimentos relacionados a atos sexuais junto ao corpo da adolescente.

Durante averiguação na parte genital da filha, a mulher afirmou que encontrou na fralda geriátrica da menor um dos fones de ouvido que era utilizado pelo acusado, sendo o objeto apresentado para a autoridade policial, que além de determinação pela apreensão do equipamento eletrônico, registrou o caso em Boletim de Ocorrência para demais investigações sobre o ato.