Torpedos 17/02 – Vazamentos, transporte e uma cidade no caos

17/02/2018 10h22 - Atualizado há 7 anos Publicado por: Redação

Vazamento

Na rua Fagundes Varella, na Vila Marcelino, vazamento de água limpa. Os moradores dizem que o problema existe há mais de um mês e o SAAE não toma providências.

Vida de gado

Não é apenas o povo da Zona Sul de São Carlos que reclama do transporte público. Os estudantes do Instituto Federal de São Paulo (IFSP) reclamam das dificuldades para frequentar as aulas por causa da falta de coletivos.

Cadê?

E cadê o vereador Chico Loco (PSB)?. O bravateiro que defende transporte gratuito, mas que foge dos temas sensíveis à população. Aliás, por onde esteve o parlamentar no colapso do sistema de saúde, com duas UPAs fechadas? Esta coluna custa a crer que o nobre edil é corporativista e subserviente.

Pontapé

Membros do governo Airton Garcia tiveram de abrir a porta da chefia de Gabinete da Procuradoria Jurídica a pontapés. É que projetos que necessitavam de pareceres jurídicos, literalmente, ‘dormiam’ na mesa do ex (ou atual?) todo poderoso das letras jurídicas.

Inclusive…

Projetos que necessitavam de pareceres jurídicos para o pagamento de médicos estavam comprometidos. E sabe de uma coisa: havia a ameaça de interrupção dos trabalhos de médicos.

Bolso vazio

Muitos ex-trabalhadores da Suzantur estavam descontentes com o posicionamento da Prefeitura que até o fechamento desta coluna, às 18h, não apresentou solução para o pagamento das rescisões trabalhistas, em torno de R$ 600 mil.

Situação

Os ex-trabalhadores deixaram claro, em grupos de WhatsApp: se não receberem, vão se mobilizar em frente à garagem e paralisar o transporte, uma vez que estão sem dinheiro. “Estamos feito tontos no banco, à espera do dinheiro”, resumiu a situação.

Capacidade

Ontem, a cidade operava com 50% dos coletivos necessários para contemplar as necessidades da população. O povo disputava espaço nos coletivos, no final da tarde de ontem.

Reflexão

Motoristas também relatam: as condições de manutenção dos coletivos são precárias. Os motores estão sem potência e os freios em situação caótica. Há o risco de acidentes.